Eu trago em mim recordações
Que não sei se são troféus ou fardos
Pois estão somente estampados na memória
Mas quem vai saber ?
São só velhas coisas ditas e sabidas
Por todos ou ninguém
Lembranças perdidas sem sentido
Mas juntas pra mim parecem música
Nessa estrada já fui pra todo lado
Tive quase tudo e, por ser quase, tive nada
Rodando na ciranda que separa o joio e o trigo
Eu vou dançando
Vou lembrando do primeiro prazer de se estar vivo
Inocências da primária vida
Na ciranda da primeira vida
Eu trago em mim momentos
Que não sei dizer se são fortes ou fracos
Dúvidas que dançam soltas na ciranda
Mesmo que eu insista em ir pra dança
No fim são só velhas coisas
Ditas e vividas
Por todos ou ninguém
Lembranças perdidas sem sentido
Mas juntas pra mim parecem música
Que a razão não diga nada
Os sonhos sempre foram minha fuga
Lembranças perdidas sem sentido
Mas juntas pra mim parecem música
Nessa estrada já fui pra todo lado
Tive quase tudo e ao longo da ciranda
Das inocências sou lembrança
Sou lembrança da primeira vida.
("Inocências": Alvaro, Bruno, Miguel, Sheik, Coelho - Biquini Cavadão)
Oiiii
ResponderExcluirNossa que lindo, adorei tudo, o texto, os origamis, o papel....amo estrelas!!!!!!
Bjos
Fe
Que lindo querida parabéns.Seu blog é passagem obrigatória pra mim
ResponderExcluirEncantador!
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